De barro, a toca, e um pedaço de mussum
Assado, cozido, pendurado no boteAmarrado em postas, com cordas de tucum.
O rio, a trilha, a milha, a baliza,
O farol, o olhar, a mira de pousar
No riso, o til, a mão que alisa
O cio, esparramando gotas de gozar.
O galho, o alho, o atalho, o cantar do galo
Na madrugada, empurrando a mala.
No fole, do toque, e o porre que escorre
Depois de mijar, e vaza na vala.
Um tico, um chico, é um menino que passa
E fica admirado, com a vida de vias rápida.
O assustado, é o metralhado ego da massa
Derramado em poças n' aço da mão larápia.