de: Suzana Costa.
O peso da ancestralidade
Revestido de anéis na carapaça
Rajadas de melanina na expressão sinuosa do
Corpo
Nos lábios o dilema do injustiçado
Enredam um livro jamais escrito
Nos olhos a transcendente fragilidade da
Alma
Sou folha miúda
Sou pele
Sou mensagem se perdendo...
Em nome de meus irmãos que morreram sem
Lib
Eer
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