Texto de : Suzana Costa.

Um sentimento de ventre materno adormecido ...
Acolhido dentro do mundo encolhido.
Fechado mil vezes sem razão nenhuma.
Ali, emudecendo, vendo sombras parecidas comigo.
Como um ser abstrato, quase louco na busca de um sentido.
Sinto-me no ectoplasma infértil de uma barriga sem dono.
Um sentimento de dragão sem fogo.
Exaurido por tentar varias vezes em vão!
Sentimento descascando aos poucos um carvalho velho ,
Oco!
Cheio de abandono!
Tenho debandado inúmeras vezes.
Colecionando letras.
Remendando palavras.
Balbucios!
Murmúrios!
Atraído pelas águas profundas...
Pulverizei minhas lembranças .
E não tenho mais redenção.
Um sentimento de ventre materno adormecido ...
Acolhido dentro do mundo encolhido.
Fechado mil vezes sem razão nenhuma.
Ali, emudecendo, vendo sombras parecidas comigo.
Como um ser abstrato, quase louco na busca de um sentido.
Sinto-me no ectoplasma infértil de uma barriga sem dono.
Um sentimento de dragão sem fogo.
Exaurido por tentar varias vezes em vão!
Sentimento descascando aos poucos um carvalho velho ,
Oco!
Cheio de abandono!
Tenho debandado inúmeras vezes.
Colecionando letras.
Remendando palavras.
Balbucios!
Murmúrios!
Atraído pelas águas profundas...
Pulverizei minhas lembranças .
E não tenho mais redenção.